O cantor Gord Downie, da banda The Tragically Hip, está com câncer terminal no cérebro, segundo anúncio do grupo nesta terça-feira, antes da que poderá ser uma turnê de despedida.
Uma receita de cerveja com mais de 5.000 anos de idade foi recentemente reconstruída por pesquisadores. É a mais antiga receita dessa bebida na China, e o mais antigo uso documentado de cevada no país.
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A descoberta não é apenas uma sugestão fora do convencional para cervejeiros artesanais: ela nos diz algo sobre a cerveja e sua importância no mundo há cinco milênios.
Arqueólogos da Universidade Stanford escavaram ao longo do rio Wei e encontraram algo intrigante: um jogo incrivelmente completo de equipamentos para fabricação de cerveja. E, na parte interna, estava algo ainda melhor: resíduos da bebida fabricada neles há muito tempo.
Depois de analisar os restos grudados no equipamento, os pesquisadores confirmaram que se tratava de sobras da espuma de uma cerveja de 5.000 anos atrás.
Eles também foram capazes de descobrir a receita por trás dela: uma combinação improvável – mas deliciosa de se ouvir – entre cevada, painço (também conhecido como milhete ou milho-miúdo), lágrimas-de-jó (planta também conhecida como capim-de-nossa-senhora) e tubérculos. A receita foi publicada na revista PNAS.
Funil de cerveja descoberto nas margens do rio Wei (Jiajing Wang/Universidade Stanford)
Esta receita posiciona o cultivo de cevada na China em 1.000 anos antes das estimativas anteriores. Isso significa que, muito antes de as pessoas comerem cevada na China, elas estavam preparando bebidas alcoólicas com ela. As pessoas plantavam para fazer cerveja e, com o passar do tempo, decidiram comer a cevada também – e não o contrário.
Em outras palavras, a produção de cerveja não foi uma alternativa agrícola que aconteceu porque as pessoas tinham tanto de uma cultura que precisaram encontrar usos alternativos. Em vez disso, a cerveja era uma parte importante de dietas antigas, tanto que havia fazendas inteiras para acomodá-la.
[PNAS]
Foto por Tim Sackton/Flickr
Por Steve Gorman LOS ANGELES (Reuters) – Bob Dylan, para sempre jovem nas mentes da geração dos baby boomers, que cresceu com a sua música, completou 75 anos nesta terça-feira, um pouco mais de uma semana antes de iniciar uma turnê de verão nos Estados Unidos para apresentar o seu último disco. O maior evento público para marcar os seus três quartos de século foi o concerto beneficente de duas noites “Dylan Fest 75” nesta segunda e terça-feira em Nashville, Tennessee. O show contou com apresentações de artistas com Emmylou Harris, Kesha, Boz Scaggs e Ann Wilson. …
Uma coisa estranha está acontecendo nos oceanos. Enquanto recifes de coral secam e pescas entram em colapso, polvos estão se multiplicando loucamente. Assim que eles percebem fraquezas, eles reúnem um exército e invadem a terra também.
Ok, a última coisa é provavelmente só paranoia. Mas é preocupante que cefalópodos – lulas, polvos – estejam crescendo tanto, e cientistas não têm uma explicação para isso. Uma análise publicada no Current Biology indica que diversas espécies ao redor dos oceanos do mundo cresceram em número desde a década de 1950.
“A consistência foi a grande surpresa,” disse a autora do artigo Zoë Doubleday, da Universidade de Adelaide. “Cefalópodes são conhecidos por sua variabilidade, e a abundância populacional pode variar bastante, tanto dentro como entre as espécies.”
Foi uma grande variação que inspirou o novo estudo. Há alguns anos, a sépia-gigante-australiana (na imagem que abre o post), teve uma queda brusca e súbita na sua população. “Elas quase sumiram completamente,” disse Doubleday ao Gizmodo, adicionando que um dos co-autores do estudo teve a ideia de observar ciclos de expansão entre outras populações de cefalópodes para ver se encontrava algum padrão. “Não sabíamos quanto de dados podíamos coletar, mas conseguimos juntar bastante coisa,” disse Doubleday.
Reunindo dados de pesca e pesquisas científicas anteriores, os pesquisadores montaram uma série história com informações de 35 espécies ou gêneros de cefalópodes, contando com todas as grandes regiões oceânicas de 1953 a 2013. Houve variabilidade anual significativa, e uma pequena quantidade de espécies teve um decréscimo, mas no geral a maioria das populações de cefalópodes em muitas partes dos oceanos diminuíram em números. (A sépia-gigante-australiana já começou a recuperar a população perdida).
Então o que faz os cefalópodes crescerem em população enquanto a maioria das outras criaturas do oceano está morrendo? Doubleday e seus colegas estão investigando, mas suspeitam que tenha relação com as rápidas taxas de rotatividade da população. “Cefalópodes tendem a crescer e diminuir – eles são chamados de ervas daninhas do mar,” disse Doubleday. “Se as condições ambientais forem boas, eles conseguem explorar rapidamente essas condições porque crescem rapidamente.”
Uma explicação de que as condições ambientais melhoraram para eles é que humanos estão caçando os principais concorrentes dos cefalópodes – os peixes predadores. Outras mudanças em grande escala como o aquecimento global também podem ter influência. “Não acho que seja um único motivo,” disse Doubleday. “Mas alguma coisa está mudando em grande escala e dando vantagem para os cefalópodes.”
Conforme o oceano continua a mudar, o destino a longo prazo de todos os organismos marinhos permanece incerto. Por exemplo, evidências de laboratório sugerem que a acidificação do oceano pode prejudicar o desenvolvimento de alguns cefalópodes. E se lulas e polvos se tornarem parte grande na dieta humana, vamos pescar mais cefalópodes do mar do que fizemos até hoje.
Outra possibilidade estranha é que os cefalópodes fiquem tão comuns que ficam sem comida. O que acontece? “Eles são altamente canibais – podem começar a comer uns aos outros se precisar,” disse Doubleday.
Em resumo, é cedo para dizer se polvos vão continuar crescendo em número ou se os oceanos vão fazer eles entrarem em uma era de canibalismo. Ainda assim, se uma raça inteligente de seres submarinos com tentáculos surgirem e der um jeito de conquistar o mundo, não podemos dizer que não vimos os sinais de alerta.
Foto de topo: Sépia-gigante-australiana via Wildlife Photographer Scott Portelli
Kelly Osbourne, filha de Ozzy Osbourne, acusou a nova namorada do seu pai de “abuso de idosos” em uma série de mensagens ofensivas no Twitter, nesta terça-feira (24).
Kelly chegou a divulgar o telefone da mulher, imitando um anúncio de prostituição. Ela respondeu a seguidores que questionaram sua atitude com posts como “você não tem ideia do que ela fez!” e “meu pai tem quase 70 anos, você já ouviu falar de abuso de idosos”.
Ozzy Osbourne tem 67 anos e se separou recentemente de Sharon, mãe de Kelly. Segundo o tabloide inglês “Daily Mirror”, a nova namorada do cantor do Black Sabbath é uma cabeleireira de 45 anos. Mas sua identidade não foi confirmada.
Separação
Ozzy e Sharon se separaram após mais de 33 anos de casamento.
Segundo o site E!, a separação ocorreu em mútuo acordo, e o cantor deixará a casa da família “temporariamente”. Citando uma fonte não identificada, o E! News informa que o fim do casamento não tem relação com os antigos vícios em drogas de Ozzy.
O líder do Black Sabbath está há três anos sóbrio, sem consumir drogas e álcool, de acordo com o site.
Já a revista “People” afirma, também com base em fonte não identificada, que uma reconciliação é possível. Segundo a publicação, Sharon acredita que o cantor tinha outro romance.
Ozzy e Sharon se conheceram na década de 1980 e se casaram em 1982. O casal tem três filhos, Aimee, Kelly e Jack. A família protagonizou, sem a participação de Aimee, um reality show para a MTV entre 2002 e 2005.
A inteligência artificial do Google já se mostrou capaz de vencer um ser humano nerd, mas agora é hora do próximo ato. Será que ela consegue ser um artista?
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Douglas Eck, um pesquisador do Google Brain, revelou recentemente que sua equipe em breve lançará um novo projeto chamado Magenta. Apesar dele ser inspirado no Deep Dream, outro projeto do Google Brain que cria imagens bem loucas, o Magenta tem uma grande diferença: ele tentará descobrir como computadores conseguem criar arte, em vez de tentar reproduzir ou distorcer o que já existe.
O Magenta deve ser lançado em junho, mas Eck deu alguns detalhes em discussão recente no Moogfest, um festival de música e tecnologia realizado nos EUA. A nova tecnologia vai usar o TensorFlow, o recurso de aprendizado de máquina de código aberto do Google. E, como no caso do TendorFlow, o Magenta será disponibilizado para todos nós.
De acordo com o Quartz, o primeiro projeto do Magenta é um programa “que vai ajudar pesquisadores a importar dados de música de arquivos MIDI para o TensorFlow, o que permitirá que seus sistemas sejam treinados em conhecimento musical.” Depois da música, o Magenta vai passar a testar as capacidades dos seus computadores de criarem imagens e vídeos.
Se tudo isso soa ambicioso demais, é porque realmente é – Eck diz que o aprendizado de máquinas está “muito longe de arcos narrativos longos.” Mas é um esforço fascinante. Confira essa demonstração feita por um dos membros da equipe de Eck durante o Moogfest, no qual um computador ouve uma série de notas musicais e toca uma versão própria delas:
Não posso esperar pelo dia em que os computadores do Google vão começar a cortar partes do próprio corpo e dizer que a visão deles está sendo destruída por impulsos capitalistas malignos!
[Quartz]
Por Mia Shanley e Sven Nordenstam ESTOCOLMO (Reuters) – As receitas do Spotify cresceram 80 por cento em 2015, com aumento de assinantes para o serviço de streaming de música, mas os gastos pesados no desenvolvimento de produtos e expansão internacional resultaram em perda operacional maior. A empresa sueca, líder do mercado global com mais de 30 milhões de usuários pagantes, tem enfrentado dura concorrência de rivais como Apple Music e Google, que oferecem o YouTube e o Google Play Music. …
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O Hípica Hall, em Brasília, recebe nesta quarta-feira (25), véspera de feriado, a festa “Chá da Preta”, versão especial do “Chá da Alice”, com a cantora Preta Gil. O evento acontece às 23h e é produzido pela Victoria Haus.
A cantora vai apresentar músicas do CD “Bloco da Preta”, gravado em 2014. Entre as músicas, estão “Stereo” e “Sinais de fogo”, ambas de Ana Carolina, e “Meu corpo quer você”, gravada com a participação do funkeiro Naldo. O repertório também faz referências a nomes da música brasileira como Tim Maia, Lulu Santos e Cazuza.
O local da festa é dividido nos setores Gato Sorridente, Chapeleiro Maluco e Rainha de Copas, que fazem referência à história de “Alice no País das Maravilhas”, de Lewis Carroll. O público será recebido também por personagens, como o coelho e a própria Alice.
O evento temático teve início há seis anos no Rio de Janeiro. Em Brasília, o “chá” acontece desde 2013 e já teve participação da cantora Anitta. Outras atrações da festa são os DJs Giordana Forte, Babi Deejay, Alberto Ponzo e Mutti.
Chá da Preta em Brasília
Local: Hípica Hall (área epecial 8, atrás do Metrô ParkShopping)
Data: quarta (25)
Horário: 23h
Atrações: show com Preta Gil; DJs Alberto Ponzo e Mutti.
Ingressos (valores de meia-entrada do primeiro lote):
Setor Rainha de Copas: R$ 90
Setor Chapeleiro Maluco: R$ 60
Setor Gato Sorridente: R$ 30
Classificação: 18 Anos
Esta filmagem, capturada na apropriadamente batizada Shark Bay (Baía dos Tubarões), na Austrália Ocidental, mostra o que acontece quando 70 tubarões se deparam com uma baleia. E, olha, o resultado envolve muito sangue.
As águas limpas da baía foram substituídas por manchas de sangue, enquanto os tubarões tigres mastigam partes da baleia-jubarte. Não consigo definir se seria legal estar em um dos barcos turísticos próximos vendo este espetáculo surpreendente ou se teria uma sensação de horror. Talvez um pouco dos dois.
A Baía dos Tubarões conta com uma das maiores populações adultas de tubarões tigres, que podem ter até 6,5 metros de extensão e pesar 520 quilogramas.